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Outsourcing: onde alguns veem, problemas outros enxergam oportunidade

O mercado ainda fica dividido quando escuta a palavra outsourcing: de um lado alguns ainda acreditam que é algo que não serve para muita coisa, que sua finalidade é apenas baratear os custos de operação; por outro, as empresas sérias mostram que outsourcing nem sempre barateia os custos, mas, com certeza, trazem um nível de qualidade e garantia de disponibilidade diferente dos atualmente registrados.

Em primeiro lugar, é necessário entender qual é o objetivo da empresa em colocar para fora aquilo que ela entende que está caro, bagunçado ou simplesmente não sabem fazer. Se for apenas economia pela economia, ela atrairá fornecedores de pouca seriedade e, com certeza, terá, mesmo sem querer, uma perda importante de qualidade, afinal, não dá para fazer milagres. Reduzir custos e manter o mesmo nível de qualidade não é uma equação de fácil solução.

O mercado vem gradativamente percebendo que deixar nas mãos de quem conhece aquilo que não é o core business da empresa é a melhor decisão.

Mesmo sabendo que não tem a competência para os serviços de TI, as empresas procuram, no momento do outsourcing, ganhar, além de qualidade, economia. O grande desafio para quem pretende ganhar o contrato é mostrar para o contratante que para manter o nível de serviço que se tem e reduzir os custos, é necessário quebrar alguns paradigmas.

Essa quebra passa por aceitar que ter um atendimento focado em nível de serviço e não em body shop traz mais resultado e é mais barato.

Colocar um sistema de gestão de falhas na casa do fornecedor compartilhado com outros clientes, além de ser mais barato, é mais efetivo do que ter um monte de funcionários dentro de uma sala, ocupando espaço que poderia ser utilizado para outra coisa.

Implantar ferramentas de suporte técnico remoto como chats e acesso via VPN aos equipamentos, são soluções que alguns ainda acreditam que coloca em risco a segurança da empresa. Mas aqueles que entendem que processo alinhado com ferramenta e pessoas dá resultado, já conseguiram importantes resultados, que refletiram em mais qualidade e menores custos.

É claro que podemos ver problemas em todas estas situações. Compartilhar profissionais e ferramentas, para muitas empresas, ainda transmite medo e, em muitas delas, perda de poder. Mas como dissemos no início deste artigo, quem acredita que a maior importância do seu negócio está nele próprio e não no suporte a áreas que não tem nada a ver com seu core business, já conseguiu uma importante melhora nos índices de qualidade e uma importante redução da conta no final do mês.

E você, de que lado está: do problema ou da solução?

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