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Como otimizar a análise e desenvolvimento de sistemas na empresa?

Como otimizar a análise e desenvolvimento de sistemas na empresa?

8 passos devops

Introdução

Muitos projetos de análise e desenvolvimento de sistemas costumam enfrentar problemas relacionados à entrega de produtos dentro do prazo, gerenciamento de rotinas, aderência a métricas de qualidade e eliminação de erros.

Diante disso, muitas técnicas são implementadas por gestores de TI para eliminar a quantidade de problemas nas etapas de criação de um software, que podem envolver a troca de ferramentas, adoção de novas metodologias e mudanças nas rotinas de gestão.

Nesse sentido, a criação de um ambiente de análise de desenvolvimento de sistemas integrado é crucial para garantir que a empresa consiga ter sempre fluxos de trabalho com alta capacidade de produção. Nesse sentido, metodologias como o DevOps e conjuntos de boas práticas como a biblioteca ITIL podem ser analisadas. Tais estratégias reduzem o número de falhas, direcionam o processo de trabalho para as necessidades do usuário e ampliam a integração entre profissionais.

Da mesma forma, soluções baseadas na computação em nuvem podem ser adotadas. Ferramentas de análise de software, testes automatizados de código e validação de rotinas podem ser utilizadas para que a empresa consiga ampliar a sua capacidade de atuação. Consequentemente, o tempo necessário para atender a solicitações de modificações do sistema, assim como a adaptação para projetos de grande porte será menor.

Um bom gestor de TI trabalhará para criar ambientes de desenvolvimento que sejam otimizados continuamente. Seja por meio de novas rotinas de trabalho ou indicadores de qualidade, os projetos de desenvolvimento deverão ser sempre planejados para terem o melhor desempenho possível. Quer saber mais como isso pode ser feito? Então veja o nosso texto abaixo!

Definição de metas e uso de métricas

Metas e indicadores fazem parte do dia a dia de vários profissionais. Elas auxiliam gestores a identificarem falhas, avaliar a eficácia de políticas internas e a acompanhar com maior precisão o trabalho de cada equipe envolvida em um projeto. Por meio delas, melhorias de maior impacto podem ser implementadas, tornando a cadeia operacional de um setor mais eficaz.

Em relação aos processos de análise e desenvolvimento de sistemas, as métricas são indispensáveis. Quando bem utilizado, um KPI pode ter um papel de destaque na busca pela criação de uma ferramenta de sucesso. Entretanto, para que sejam bem-sucedidas em seus objetivos principais, tanto as métricas quanto os indicadores devem ser planejados de acordo com as características individuais de cada equipe e projeto de desenvolvimento.

Podemos citar, por exemplo, a criação de KPIs de produtividade. Caso eles sejam muito elevados, os desenvolvedores de software poderão trabalhar além da sua capacidade, o que resultará no aumento do número de erros e no estresse interno durante cada etapa de um projeto.

Por outro lado, se um indicador for projetado muito abaixo da capacidade de atuação de uma equipe, a empresa não terá como avaliar corretamente a qualidade do trabalho de seus profissionais. Além disso, a progressiva otimização operacional das rotinas corporativas — um dos principais objetivos de um KPI — não será alcançada rapidamente, diminuindo o impacto da métrica.

Prazos devem ser avaliados junto com os líderes de cada área envolvida em um projeto de desenvolvimento. Dessa forma, o project manager poderá avaliar se é necessário expandir o número de analistas e desenvolvedores envolvidos nas atividades, ou planejar uma meta de finalização de etapas próxima das necessidades da empresa.

Os indicadores também podem ser definidos para garantir a criação de um sistema de alta qualidade. Nesse sentido, métricas de segurança, ausência de erros e performance devem ser definidas de acordo com os padrões do mercado. Assim, o produto final terá uma receptividade maior entre usuários de ambientes de trabalho distintos.

Para que sejam efetivos, gestores de TI devem disponibilizar ferramentas que possibilitem o trabalho dos profissionais com um alto padrão de qualidade. Assim, objetivos serão atingidos com mais velocidade e a qualidade geral do trabalho de cada desenvolvedor será ampliada.

Otimização de processos de desenvolvimento

O processo de desenvolvimento de software deve ser avaliado continuamente, de tal forma que gestores de TI possam rastrear falhas e gargalos operacionais com grande agilidade. Essa rotina terá duas grandes consequências para a empresa.

Em um primeiro momento, problemas que influenciam a capacidade de entrega de tarefas serão eliminados, tornando a cadeia operacional mais eficaz. Além disso, as políticas internas serão alinhadas com os mais altos padrões de qualidade definidos pelo mercado, aumentando a taxa de sucesso dos projetos de desenvolvimento de software.

Uma das formas de otimizar as rotinas de criação de sistema é implementando ferramentas de computação na nuvem. Máquinas virtuais, por exemplo, podem ser migradas para ambientes remotos. Com isso, os desenvolvedores poderão avaliar a qualidade do código que escrevem em diferentes ambientes de trabalho simultaneamente, ampliando o número  de dispositivos que podem executar um programa com alto desempenho.

A nuvem também pode ser utilizada para integrar profissionais e criar ambientes de alta colaboração. Ferramentas de comunicação, por exemplo, tornam-se acessíveis em vários aparelhos, ampliando a quantidade de pessoas que podem participar de uma reunião ou troca de dados. Da mesma forma, tais serviços permitem a flexibilização das rotinas de trabalho, uma vez que cada desenvolvedor poderá trabalhar remotamente.

O processo de deploy pode ser automatizado. Com um bom versionamento e a implementação de ferramentas modernas, o trabalho do desenvolvedor terá menos erros, será mais ágil e com maior confiabilidade. Consequentemente, a distribuição de solução terá maior integração.

Aliado a isso, a empresa também pode adotar soluções que o controle de cada etapa das rotinas de criação de sistemas. O gestor de TI conseguirá acompanhar a evolução de tarefas, distribuir melhor as atividades de projetos diversos. Dessa forma, as iniciativas serão mais eficientes e com menores chances de falha.

Melhora na comunicação

A integração de profissionais de TI é um dos alicerces para manter uma empresa funcionando corretamente. Diante disso, gestores da área devem investir em políticas, técnicas de trabalho e outros processos que tornam o desenvolvimento de sistemas mais eficaz e com a entrega contínua de produtos.

Uma rotina de TI integrada, assim com a criação de ambientes com alto nível de compartilhamento de dados irá beneficiar todas as etapas do processo de desenvolvimento. Gestores devem ter em mente que isso envolve o uso de boas ferramentas, manutenção de rotinas de feedbacks e reuniões regulares.

Nesse sentido, ferramentas de comunicação podem ser implementadas para garantir que todas as equipes consigam trocar informações relevantes facilmente. Elas podem ser integradas a nuvem, caso seja possível e, preferencialmente, serem compatíveis com todos os sistemas utilizados nos dispositivos de trabalho.

Já as reuniões e feedbacks podem ajudar empresas a otimizar continuamente o trabalho de seus profissionais. Nesse sentido, gestores podem aproveitar esse momento para repassar aos profissionais maneiras de melhorar os seus indicadores, assim como reconhecer avanços e melhorias na forma de trabalho. Vale destacar, também, que as reuniões feitas em conjunto podem ser realizadas para replicar boas práticas e diminuir a quantidade de dúvidas entre os membros da sua equipe.

Para tornar a comunicação entre profissionais mais eficaz, ao mesmo tempo, reduzir o número de processos não padronizados, a empresa pode adotar uma documentação interna. Ela conterá todas as principais rotinas e padrões de qualidade adotados pelo empreendimento. Assim, sempre que for necessário, cada desenvolvedor poderá avaliar se o seu trabalho está dentro das normas internas de segurança e qualidade.

Em ambientes de desenvolvimento ágil, possuir uma boa comunicação é crucial para garantir o sucesso de cada projeto. Erros são eliminados, produtos são entregues em prazos menores e a qualidade do ambiente interno é aumentada. Isso levará a criação de sistemas com maior qualidade e que atendam mais facilmente as demandas dos usuários.

Organização de times e objetivos individuais

Em projetos de desenvolvimento de sistemas, a organização e distribuição de profissionais devem ser vistas como estratégias operacionais, que levam a produtos de maior qualidade, com uma quantidade menor de falhas e vulnerabilidades.

Nesse sentido, a empresa pode adotar estratégias como a contratação de um arquiteto corporativo e a implementação de políticas como a DevOps. Juntas, tais medidas podem melhorar a forma como atividades são executadas e ampliar a capacidade de atuação do empreendimento.

Guia Rápido DevOps

O arquiteto corporativo é um profissional que atua em ambientes de desenvolvimento alinhando os objetivos do setor de TI com os projetos de médio e longo prazo da empresa. Isso será feito por meio de um conjunto de técnicas diversas. Métricas são alinhadas, projetos revistos e políticas implementadas. Assim, toda a infraestrutura de serviços digitais será executada em sintonia com outros setores, tornando toda a empresa mais eficaz.

Em um cenário de desenvolvimento de sistemas, o arquiteto corporativo buscará o desenvolvimento de um ambiente de trabalho mais integrado e com expectativas mais alinhadas. A união de profissionais em torno dos objetivos de médio e longo prazo da empresa pode ser feita de várias formas. Uma das maneiras mais populares para conseguir integrar profissionais é por meio do DevOps.

O DevOps pode ser definido com uma “cultura operacional” onde profissionais, que atuam nas áreas de desenvolvimento e produção, executam as suas tarefas com maior integração. Inspirado nas metodologias ágeis, essa política pretende diminuir o número de tarefas não automatizadas e reduzir a quantidade de erros operacionais.

Busca-se com isso criar um ambiente de trabalho mais integrado. Assim, o número de falhas, conflitos e interrupções diminui. Consequentemente, a empresa terá um fluxo de entrega de software mais ágil, com uma quantidade menor de erros e problemas operacionais.

Integração ITIL e DevOps

A biblioteca ITIL (sigla para Information Technology Infrastructure Library, em inglês, ou Biblioteca de Infraestrutura de Tecnologia da Informação, em tradução livre) é apontada como um dos principais conjuntos de normas de qualidade para o setor de TI. Ela foi criada no final da década de 1990 e possui como principal objetivo tornar processos de TI mais eficazes. Isso é feito por meio de um conjunto de técnicas que tornam as rotinas internas do setor voltadas para as necessidades do usuário.

As práticas que são sugeridas pela Biblioteca ITIL podem ser adaptadas para o ambiente de trabalho da empresa. Por ser versátil, elas podem otimizar o ciclo de vida de projetos em vários setores, indo do planejamento à implementação de um novo sistema corporativo. A documentação está dividida em cinco livros, são eles:

  • Estratégia de serviço: busca a criação de estratégias de gestão de recursos de tal forma que as solicitações sejam tratadas mais rapidamente. Assim, as atividades de profissionais serão direcionadas de acordo com as necessidades de usuários.
  • Design de serviço: esse livro auxilia empresas a melhorarem o seu planejamento estratégico. Medidas que aumentam a segurança e a confiabilidade de seus processos de desenvolvimento são adotadas em conjunto com rotinas que melhoram a capacidade de times de desenvolvimento.
  • Transição de serviço: pretende auxiliar na construção, validação e entrega de novos produtos. Consequentemente, os softwares serão voltados para o consumidor, com uma documentação mais precisa e atualizações sendo distribuídas com maior frequência.
  • Operação de serviço: o quarto livro atua nas rotinas diárias. Ele possui rotinas que facilitam a compreensão de problemas na cadeia operacional do empreendimento e na resposta a falhas diversas.
  • Melhoria de serviço continuada: o quinto livro da biblioteca ITIL é voltado para a identificação de processos que possam ser otimizados e que afetem diretamente na rotina do usuário. Rotinas de suporte e distribuição de sistemas passam a ter um padrão elevado de qualidade.

Assim como o DevOps, o uso da biblioteca ITIL causa um grande impacto na forma como profissionais atuam. Ela requer mudanças em processos que já estão estabelecidos, realização de treinamentos e adoção de novas ferramentas. Entretanto, as modificações resultarão em uma grande melhoria na qualidade dos serviços prestados, tendo como principais efeitos:

  • alinhamento de rotinas com padrões internacionais de qualidade;
  • melhoria da satisfação de consumidores e parceiros comerciais;
  • criação de produtos mais confiáveis;
  • otimização de serviços internos e externos;
  • aumento da competitividade dos negócios.

Diante da sua versatilidade, a biblioteca ITIL deve ser analisada para que gestores consigam encontrar práticas que possam ser integradas profundamente aos processos de desenvolvimento da empresa. Ela impactará diretamente as rotinas de gestão, que terão um foco maior no redimensionamento das atividades dos desenvolvedores para as necessidades dos usuários. Consequentemente, a criação de sistemas passará a ser mais inovadora e ágil.

Gestores devem analisar o DevOps e a biblioteca ITIL como catalisadores de processos mais inovadores, integrados e voltados para as necessidades do mercado. Assim, processos serão integrados com maior eficácia, sendo as rotinas internas simplificadas. Dessa forma, a entrega de produtos será agilizada, com gargalos ocorrendo com menor frequência.

Uso de metodologia ágil

Os processos de desenvolvimento de software modernos passaram por grandes modificações nos últimos anos. Eles pretendem atender mercados cada vez mais exigentes, onde padrões e requisitos são modificados constantemente. Nesse sentido, as metodologias ágeis pretendem tornar os fluxos de desenvolvimento de sistemas mais eficazes, dinâmicos e flexíveis.

Nesse sentido, as rotinas de trabalho de desenvolvedores são planejadas de tal forma que todas as solicitações possam ser atendidas em prazos menores. Buscando diminuir a quantidade de etapas que não são finalizadas dentro dos prazos, elas direcionam os processos de desenvolvimento para quatro pontos, são eles:

  • priorização do trabalho de indivíduos.
  • criação de softwares que sejam funcionais no menor prazo possível.
  • aumento da colaboração entre usuários, desenvolvedores e técnicos de suporte.
  • planejamento voltado para a ampliação da capacidade de resposta da empresa.

A adoção de metodologias ágeis deve ser feita por meio modificações nas rotinas de trabalho e adoção de ferramentas que tornam processos como os de teste e deploy mais automatizados. Também deve ser criado um ambiente de trabalho mais integrado, com uma documentação mais eficaz e que auxilie o gestor a eliminar métodos de trabalho ineficientes.

Bem implementada, uma metodologia ágil permite a criação de fluxos de distribuição de software contínuos. Processos serão automatizados, diminuindo índices de erro e auxiliando os desenvolvedores a terem uma aderência maior a prazos e metas de qualidade. Consequentemente, a empresa poderá responder às demandas do mercado com prazos menores, tornando-se mais competitiva e com produtos mais eficazes.

Monitoramento

Em ambientes de TI, o monitoramento de recursos e da infraestrutura de serviços é indispensável. Essa técnica simples permite a otimização constante de toda a cadeia operacional da empresa. Falhas são encontradas com maior velocidade e gargalos operacionais eliminados continuamente.

Na área de segurança digital, por exemplo, o monitoramento da infraestrutura de TI permite que malwares e vulnerabilidades em equipamentos de redes ou sistemas corporativos sejam rastreados mais rapidamente. Ao eliminar esses problemas antes que a empresa seja vítima de um ataque, o gestor de TI consegue evitar prejuízos financeiros, a perda e a exposição dos dados internos.

Por outro lado, ambientes que trabalham com o processamento de grandes quantidades de informações devem ser monitorados para que a empresa possa garantir melhorias contínuas no desempenho da infraestrutura de TI. Avaliando a quantidade de requisições e picos de atividade em servidores na nuvem, por exemplo, é possível aumentar a capacidade de processamento dos sistemas, melhorando o desempenho geral das ferramentas utilizadas. Consequentemente, o desempenho dos software terá quedas na qualidade de funcionamento reduzidas.

Sistemas de monitoramento também podem ser adotados para que a empresa consiga melhorar a qualidade do acompanhamento de projetos de desenvolvimento. Ao monitorar a frequência em que deploys e modificações são realizadas, o gestor de TI consegue identificar quais times possuem uma baixa produtividade e sugerir mudanças que possam tornar o trabalho de cada desenvolvedor mais eficaz.

As ferramentas de monitoramento podem ser implementadas para otimizar toda a cadeia operacional que está envolvida no processo de desenvolvimento de sistemas. Ela facilita a melhoria de rotinas, torna a identificação de falhas de segurança mais ágil e o acompanhamento de tarefas mais preciso. Com isso, o gestor de TI pode ter um controle maior do ambiente de desenvolvimento, tornando as rotinas internas mais eficazes.

Adoção de novas ferramentas

Durante a busca por um processo de desenvolvimento mais eficaz, o gestor de TI pode buscar novas ferramentas, que tornem o trabalho de desenvolvedores mais eficaz e integrado. Nesse sentido, podemos destacar um conjunto de soluções que já foram citadas anteriormente, além de produtos que possam diminuir o número de processos manuais e ampliar a eficiência de políticas como o DevOps. Entre os mais tradicionais, podemos destacar:

  • soluções de virtualização na nuvem;
  • sistemas de monitoramento;
  • ferramentas de execução de teste automatizado;
  • cloud storage e cloud backup;
  • plataformas de comunicação integrada;
  • frameworks de desenvolvimento na nuvem;
  • sistemas de prototipagem na nuvem;
  • softwares de automação de deploy;
  • ferramentas de versionamento de código.

Tais produtos, para atingirem o seu principal objetivo — melhoria no ambiente de desenvolvimento — devem ser altamente personalizáveis, com um bom desempenho e alta confiabilidade.

Vale destacar, também, que eles não podem colocar em risco a segurança do ambiente de desenvolvimento, uma vez que esse é um fator fundamental para a criação de um bom sistema. Dessa forma, os investimentos terão um custo-benefício maior, agregando valor às rotinas e serviços da empresa.

Conclusão

A importância da análise e desenvolvimento de sistemas

Nos últimos anos, os processos de análise e desenvolvimento de software passaram por um grande aumento no seu nível de complexidade. Sistemas mobile passaram por uma grande expansão, o que impulsionou a adoção da computação na nuvem e das conexões móveis de alta velocidade. Isso ampliou a demanda por ferramentas de TI mais convergentes, capazes de atender a um público com demandas que mudam constantemente.

Para conseguir manter a qualidade das rotinas de trabalho, gestores de TI desenvolveram processos que buscam otimizar os seus projetos de desenvolvimento de software, aumentar a capacidade de desenvolvedores entregarem novas versões de seus produtos e diminuir o número de erros encontrados após um update.

Nesse cenário, novas metodologias foram criadas. Elas tornam o ambiente de desenvolvimento mais integrado (como é o caso do DevOps), direcionam os objetivos do empreendimento de acordo com as demandas do mercado e permitiram um ganho no grau de inovação dos sistemas criados. Além disso, a entrega de produtos torna-se mais ágil, ampliando a capacidade da empresa corresponder a prazos.

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