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Riscos de TI, conheça 7 deles e saiba como evitá-los

Riscos de TI, conheça 7 deles e saiba como evitá-los

A transformação digital exige das empresas a integração da tecnologia aos processos diários dos negócios, e tudo isso demanda uma infraestrutura confiável. Nesse cenário, é fundamental garantir a confiabilidade de todos os ativos de TI, reduzindo a margem de erros e os riscos — não apenas os de segurança, mas todos aqueles que possam afetar o desempenho dos negócios, reduzindo a capacidade competitiva da empresa.

Para que isso seja possível, cabe aos gestores garantir que haja uma boa gestão de risco, contando com profissionais qualificados para garantir a segurança e o bom desempenho da infraestrutura — sejam eles internos ou terceirizados. O ponto de partida para a busca desses profissionais é o conhecimento dos principais riscos de TI que uma empresa pode estar sujeita e é sobre isso que falaremos neste post.

Veja abaixo quais são os 7 principais riscos de TI que uma corporação deve mitigar e como evitá-los. Confira!

1. Ausência dos requisitos mínimos de hardware

As ferramentas digitais demandam requisitos mínimos de hardware para rodarem de forma fluida, caso contrário, a empresa poderá sofrer sérios problemas de produtividade e segurança. Essa avaliação da capacidade das máquinas deve ser feita de forma periódica, afinal, a velocidade com que as inovações tecnológicas ficam mais exigentes, demandando mais recursos, é cada vez maior.

Quando uma empresa negligencia esse processo, fica obsoleta em relação à concorrência e tem como resultado uma perda de competitividade crescente, conforme os processos se modernizam.

Muitas empresas alegam que essa falta de atualização de softwares e hardwares é devido à dificuldade de arcar com os custos de upgrades em estruturas físicas e contratação de profissionais qualificados. Mas esses dois problemas podem ser mitigados com a adoção da computação em nuvem como ambiente, por meio do IaaS, e com a contratação de um Outsourcing para assumir a gestão de TI.

2. Falhas relativas à confidencialidade

Boa parte das empresas lidam diariamente com uma série de informações sigilosas sobre processos internos e sobre os seus clientes — que, se tratadas de forma indevida, podem gerar penalização pela LGPD. Um simples vazamento pode gerar uma série de problemas, que vão desde projetos perdidos até o recebimento de multas e sanções por infringirem a lei.

Uma empresa que não prioriza a confidencialidade pode perder credibilidade, afinal, quem vai querer fazer negócios ou confiar os seus dados a uma empresa vulnerável? É claro que isso é relativo, pois mesmo as empresas mais protegidas digitalmente podem sofrer ataques. A grande questão é a transparência para mostrar que a marca mantém os padrões de segurança e por que o problema aconteceu.

Por isso, é de suma importância contar com todas as camadas de segurança possíveis, controlar acesso aos dados de acordo com a necessidade de cada colaborador, exigindo a criação de barreiras, como senhas fortes, criptografia e autenticação de dois fatores, além de contar com uma boa equipe de TI para fazer o monitoramento da infraestrutura e programar sistemas de prevenção, como uso de backups.

3. Problemas com bugs e erros de softwares

O acesso a softwares de gestão está cada vez mais popularizado, mesmo as pequenas e médias empresas podem ter acesso a soluções completas em nuvem (SaaS), em que não precisam manter servidores internos nem uma equipe para a manutenção e atualização.

Porém, esse benefício pode se tornar um problema quando a empresa não tem controle sobre as ferramentas que os colaboradores utilizam, o que resulta em problema cada vez mais recorrente: o shadow IT.

Shadow IT acontece quando, em alguns setores de uma empresa, os colaboradores utilizam de forma recorrente as aplicações que não foram avaliadas e liberadas por alguma equipe ou profissional de TI, ou seja, é uma ferramenta que não tem os padrões de segurança e desempenho garantidos — e que, muitas vezes, aparentam bugs e erros recorrentes que prejudicam a integração de dados e a produtividade.

Mesmo que pareçam inofensivas e que, de fato resolva problemas pontuais de alguns setores, esses softwares podem estar colocando a empresa em risco, por estarem operando fora do “radar”.

Nesse cenário, cabe à empresa melhorar a comunicação com os colaboradores para entender quais são as suas demandas e tentar adequar as soluções que a empresa utiliza para atender essas necessidades — ou se possível, tornar as ferramentas utilizadas “por fora” oficiais, com o aval de profissionais de TI qualificados.

4. Falta de qualificação dos colaboradores

Outro risco de TI que muitas empresas acabam assumindo é o não investimento na qualificação dos colaboradores. Quando a empresa não tem uma boa política de segurança da informação, sem as definições claras do que deve ser feito para mitigar os riscos e as melhores práticas para evitar problemas de segurança e de desempenho, está assumindo um risco de ser acometida por problemas relacionados ao TI.

Os criminosos virtuais criam estratégias de invasão e roubo de dados baseadas em erros humanos e colocam “armadilhas” nos mais diversos lugares. Basta o clique em um link malicioso, a abertura de um e-mail pessoal de fonte não confiável ou a visita a sites não aprovados pela rede corporativa, para que uma brecha de segurança seja aberta. A qualificação dos colaboradores é a primeira camada de segurança de uma empresa.

5. Problemas de compliance

Compliance se refere à capacidade que a empresa tem de manter as suas atividades de acordo com as normas vigentes para o seu setor e com legislação local. O setor de TI, em muitos dos casos, contribui para a aplicação e acompanhamento desses processos, com destaque para a legislação de proteção de dados: a LGPD.

Quando a empresa não monitora esse tipo de questão, passa a correr riscos desnecessários e arca com a possibilidade de ser penalizada, com sanções como multas, paralisação das operações e perda de credibilidade com clientes e fornecedores.

Para resolver essa questão, o primeiro passo é fazer uma auditoria para identificar se as operações que envolvem a infraestrutura de TI e o setor como um todo estão de acordo com as normas e legislações. É importante também avaliar o compliance em relação às questões tributárias e fiscais.

Após essa auditoria é possível implementar soluções tecnologias de gestão que tornem os processos automatizados de forma que as normas sejam cumpridas já na fonte e que os riscos sejam reduzidos ao máximo.

6. Indisponibilidade de servidores

A indisponibilidade de servidores é crucial para a perda de produtividades nas empresas, afinal, com o sistema de gestão e o banco de dados centralizado, integrando setores, permitindo que os colaboradores produzam dentro e fora da empresa, os períodos de parada podem custar caro, gerando gastos e falhas de segurança.

Em empresas que comercializam seus produtos de forma remota, via internet, essa indisposição pode fazer com que as corporações, além da perda de vendas e de dinheiro, perca credibilidade. Afinal, há uma série de concorrentes que podem ser alcançados com poucos cliques ou toques na tela.

Essa indisponibilidade pode acontecer por uma série de fatores, dos quais se destacam:

  • infraestrutura interna obsoleta e com recursos insuficientes para dar conta da demanda da empresa;
  • cobertura de internet com banda insuficiente para dar conta das requisições internas, o que faz com que o acesso ao servidor fique indisponível para alguns colaboradores;
  • problemas de segurança como os ataques DDoS, que podem sobrecarregar o servidor fazendo ele ficar fora de operações.

Como combater esses problemas? A infraestrutura obsoleta pode ser substituída por servidores remotos, disponibilizado por um provedor que garante índice de uptime mínimo de 99,9%. Em relação à cobertura de internet, cabe à empresa investir em mais infraestrutura e adotar planos mais robustos — de preferência com a adoção de link dedicado.

Em relação à segurança, cabe à equipe de TI, interna ou externa, criar as políticas de segurança com o auxílio de boas ferramentas e estratégias para reduzir os riscos, com a conscientização de todos os usuários da infraestrutura.

7. Não entender a importância de um parceiro de TI para seu negócio

Nem sempre as pequenas e médias empresas dispõem de orçamento para manter uma equipe de TI interna e, achando que estão economizando, abrem mão de uma gestão de TI mais estruturada, passando a contar com apenas um ou poucos profissionais para dar conta de todas as demandas.

Como sabemos, foi o tempo em que o papel do setor de TI dentro de uma empresa se restringia a consertar computadores. Com a transformação digital, o setor de Tecnologia da informação lida com várias vertentes, das quais se destacam a segurança da informação, a análise de dados, o monitoramento, o desenvolvimento de soluções, entre outros.

Nesse cenário, contar com um parceiro especializado para fazer a gestão de TI, mesmo que de forma remota, por meio do monitoramento e automação, poderá ser um grande diferencial para a corporação. O Outsourcing de TI vem sendo adotado pelas PMEs como uma maneira eficiente de manter o setor de TI atuando com as melhores ferramentas e soluções, com o apoio de profissionais multifacetados e experientes.

Esperamos que, após a leitura deste post, você tenha entendido quais são os principais riscos de TI e como mitigá-los. Se a sua empresa não dispor de uma equipe de TI preparada, a melhor alternativa é contar com um parceiro especializado, como a Gaea. Somos uma empresa com mais de 15 anos de estrada, que se propõe a otimizar a rotina de TI dos nossos clientes por meio da automação, integração e adoção de boas soluções de segurança.

Gostou do post? Quer saber como a Gaea pode ajudar a sua empresa a mitigar os riscos de TI? Entre em contato conosco e conheça os nossos diferenciais.

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