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TI bimodal: um guia para entender o conceito

TI bimodal: um guia para entender o conceito

Novos tempos conduzem a novas formas de negócio. Isso significa cumprir, principalmente, as novas expectativas que são criadas pelas mudanças do mercado. Com as revoluções tecnológicas recentes, um conceito passa a ser chave nas rotinas produtivas: agilidade.

E na área de TI da informação, esse é um conceito caro. Por isso, é importante que as organizações dessa área estejam conscientes da necessidade de transformarem seus modelos de negócio: o convencional e o antigo não funcionam mais, é preciso conciliar a segurança do tradicional com as inovações.

São essas novidades que estão impulsionando os novos negócios, a fim de que consigam atender esses anseios e gerarem resultados surpreendentes no mercado, conseguindo alcançar os objetivos pretendidos e superar as metas traçadas em planos de negócios.

Para a área de Tecnologia da Informação, um conceito relativamente novo está surpreendendo o mercado: o TI bimodal. Com o objetivo de implementar metodologias ágeis nas rotinas de desenvolvimento, sua implementação é estratégica e pode ser a resposta pretendida para conseguir os resultados esperados.

Nesse conteúdo você vai ver o que é a estratégia TI bimodal e entender como funciona essa metodologia dentro das empresas. Identificará quais são as principais aplicações dela no mercado, conhecendo exemplos práticos do negócio. Também conhecerá as vantagens do bimodal para as empresas que decidem implementá-la. Por fim, saberá como aplicá-la em seu negócio.

No final dessa leitura, você compreenderá todos os detalhes importantes sobre o TI bimodal e resolverá todas as suas dúvidas sobre o assunto.

O que é TI bimodal?

Antes de qualquer coisa, é importante saber o que é TI bimodal. Esse é um conceito que surgiu como uma forma de proporcionar uma melhor gestão da área de TI. Para isso, há uma união de dois modelos de gestão:

  • modelo tradicional: seu foco é em estabilidade e estruturação — assim, é um modo mais “cauteloso”, prezando por estabilidade e segurança em todas as etapas do desenvolvimento e execução dos trabalhos, diminuindo as chances de erros, problemas e panes e;
  • modelo rápido ou flexível: dentro de uma metodologia agile, visa entregas mais rápidas, prezando por agilidade na entrega para o cliente final, de forma a ganhar vantagens competitivas a longo prazo — muitas vezes não são utilizados métodos convencionais no processo, podendo ocorrer processos de melhorias no projeto posteriormente para consertar possíveis falhas.

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Esse tipo de método concerne com as necessidades atuais do mercado, no qual há a necessidade de criar soluções seguras e estáveis, ao mesmo tempo em que alguns momentos são exigidos resultados rápidos para os clientes, para resolver demandas mais urgentes. Solidez e agilidade necessitam andar juntas nesses novos tempos. Une-se assim a tradição e a experimentação em um mesmo departamento.

Por exemplo, otimizações de recursos são questões que, normalmente, demandam uma maior urgência do setor de TI e, por isso, necessitam de métodos, às vezes, pouco convencionais para atender às necessidades imediatas. Depois, o sistema pode ir se aprimorando por meio do modo tradicional de trabalho. Esses dois modos operam de forma distinta, porém, utilizando os mesmos recursos, a fim de cada uma suprir as suas próprias necessidades. Economiza-se assim tempo e custos com aquisição de recursos em dobro para uma mesma área.

O termo, definido pelo Gartner, é recente: foi citado pela primeira vez em 2014 e é uma espécie de desdobramento dos movimentos que deram origem ao DevOps. Seu objetivo é promover uma espécie de mudança nos comportamentos e dinâmicas de processos nas áreas de TI das organizações, quebrando o modelo rígido tradicional, que visava apenas estabilidade e segurança, começando a inserir conceitos dos métodos ágeis.

Consegue-se assim, uma nova forma de gerenciar recursos tecnológicos, unindo o que há de melhor nos métodos tradicionais e revolucionando a empresa com inovação, oferecendo sempre novos produtos e serviços para o cliente.

Apesar de ser um conceito novo, há quem defenda que as organizações da área de TI sempre trabalharam, de alguma forma, dentro do modelo bimodal. Greg Davidson, consultor da AlixPartners, é um deles. Segundo ele, sempre existiu, mesmo que de forma intuitiva, funcionários que trabalharam para manter o negócio rolando de forma ágil. Porém, atualmente, essa separação é sistêmica e estratégica.

Isso não significa que é necessário a existência de duas equipes, de fato, separadas. Pode-se misturar operações e inovações no mesmo time. O importante é que o bimodal funcione adequadamente, de acordo com uma cultura ágil e dentro do que a sua empresa é capaz de proporcionar.

Como funciona?

É preciso deixar claro que a adoção do TI bimodal não significa a eliminação dos padrões de qualidade e segurança exigidos pelos métodos tradicionais, mas sim conciliar segurança com agilidade, por meio de adoções de formas de ação não convencionais, adaptando os processos ao longo do tempo. Assim, ela funciona de forma colaborativa e interativa entre as equipes que trabalham nos dois modos, levando todos os colaboradores a agirem de acordo com uma nova cultura integrativa e facilitadores.

Como falamos no item anterior, não é necessário realizar uma divisão estanque em duas equipes, totalmente fragmentadas. Pelo contrário, essa separação radical pode até mesmo prejudicar a interação entre os profissionais. O mais importante é que tenham duas correntes funcionando dentro da sua equipe de TI: a conservadora, com as ferramentas e formas tradicionais de trabalho, e a moderna, com maior agilidade no dia a dia e que se mantenha constantemente atualizada.

Mas, caso opte pela separação, lembre-se que é necessário que os dois times estabeleçam comunicação entre si. Caso contrário, um dos pilares fundamentais pode ser quebrado, que diz respeito a integração dos dois modais de trabalho.

Assim, uma equipe designada pelos gestores se dedica aos métodos tradicionais, mantendo os recursos internos disponíveis e minimizando ao máximo a chance de falhas ocorrerem. O segundo time, em contrapartida, focará em inovação, seja nos produtos oferecidos, seja na atualização de produtos antigos, entre outros, bem como visar o aumento da capacidade de resposta da empresa às demandas que estejam surgindo no mercado.

Os responsáveis pelas áreas tradicionais focarão nas rotinas diárias, como questões de segurança, escalabilidade, recursos necessários para garantir a eficiência do sistema, entre outros. Antecipam questões mais de médio e longo prazo e devem estar focadas em manutenção de performance de forma maximizada.

Já os responsáveis pela parte ágil devem estar sempre pesquisando as novas soluções e tendências de mercado, focando em soluções urgentes, imediatas e de curto prazo. Eles estarão focados em resolver problemas imediatos, reestruturação de processos, criação de novos produtos, utilizando para isso ferramentas ágeis e flexíveis.

A divisão das tarefas, normalmente, fica da seguinte forma: uma é responsável pelo operacional, enquanto a outra fica responsável pelas inovações.

Quais as principais aplicações?

As principais aplicações desse modelo são feitas, principalmente, nas empresas que são dedicadas a soluções de TI. Isso porque há um grande volume de demandas nesses espaços, de forma que se torna necessário realizar a divisão para otimizar as rotinas e torná-las mais flexíveis. Por exemplo, organizações dedicadas à produção de softwares especializados para um nicho específico podem usufruir bem dessa metodologia de trabalho, de forma a conseguirem resultados mais eficientes.

Quer ver um exemplo? Pense em uma empresa que produz soluções dedicadas para a área de saúde. Enquanto a equipe operacional se debruça para corrigir falhas, conseguir manter os recursos necessários para que o sistema funcione adequadamente, manter os níveis de segurança elevados, a equipe de inovação busca quais são as novas funcionalidades que podem ser implementadas, a fim de oferecer diferenciais importantes para os clientes.

Assim, o sistema se mantém sempre funcionando adequadamente, bem como você consegue convencer novos clientes a contratarem o produto, já que ele está oferecendo constantemente novas soluções necessárias para a área de saúde. O mesmo pode ser aplicado nas mais diversas áreas do TI: desenvolvimento, administração de redes, arquitetura da informação, e-commerce, processamento de dados, qualidade de software e segurança da informação.

Como a empresa se beneficia?

A flexibilização é um dos principais benefícios que o TI bimodal traz para as empresas. Isso porque elas podem atuar de acordo com as demandas: é possível entregar projetos robustos, que demorarão muito mais tempo para serem executados, bem como também permitem atender pedidos mais urgentes. Assim, a metodologia proporciona uma maior capacidade de lidar com as mudanças que ocorrem no mercado.

O trabalho funciona com maior fluidez, principalmente devido às mudanças de cultura organizacional, permitindo que as equipes que trabalham em cada um dos modos consigam interagir entre si de uma forma totalmente diferenciada, alcançando objetivos em comum. Também, assim, há um melhor direcionamento das rotinas internas.

Outra vantagem do TI bimodal é que, mesmo que você opere a sua área de TI de duas formas distintas, ambas têm suas necessidades supridas, enquanto no modo ágil, ganha-se tempo no desenvolvimento de algumas funções e não se perde uma execução padrão em algumas etapas. Além disso, o outro modo garante uma operação estável, evitando prejuízos posteriores com falhas.

Há também, algumas outras vantagens do TI bimodal. Veja quais são elas nos tópicos a seguir.

Redução de custos

Com dois times trabalhando simultaneamente, há uma redução de custos nas operações. Isso porque há a equipe cujo objetivo é trabalhar somente com as rotinas cotidianas e tradicionais, enquanto a outra se dedica às inovações. Dessa forma, não há comprometimento de rotina, e nem se exige que ocorra um maior esforço de todos para pensar em inovação. A produtividade aumenta e, consequentemente, os custos por hora diminuem consideravelmente.

Menor prazo de entrega

Um dos principais focos do TI bimodal é conseguir entregas mais rápidas para os clientes, principalmente no que concerne a decisões e soluções urgentes. Muitas vezes o que incomoda um contratante é a demora na entrega do produto final para ele. Por meio da divisão em dois modais, é possível que os dois times trabalhem simultaneamente, conseguindo resultados mais rápidos e garantindo entregas mais ágeis, cumprindo cronogramas, sem extrapolar prazos e conseguindo não só atender aos anseios do público, mas surpreendê-lo com a eficiência do negócio.

Maior índice de inovações

A descentralização implementada pelo TI bimodal pode permitir que as equipes de inovação trabalhem mais proximamente com os profissionais de tecnologia. O acompanhamento constante pode fazer com que as soluções e novidades sejam pensadas de forma mais fluida e consiga, assim, bons resultados para sua organização a longo prazo.

A agilidade e a flexibilidade implementadas pelo TI bimodal também tiram o excesso de controle da arquitetura e infraestrutura. Os profissionais, assim, têm uma maior liberdade de trabalho, o que permite que as ideias se desenvolvam com maior naturalidade e fluidez.

Carreiras melhor definidas para os colaboradores

Um ponto essencial para os colaboradores é a possibilidade de definir o seu padrão de atuação dentro da carreira. Há os profissionais que apresentam um padrão mais conservador e que podem ter uma maior dificuldade em se enquadrar em contextos mais modernos. Também há aqueles que estão já inseridos em uma cultura ágil e que teriam maiores dificuldades em lidar com cenários mais tradicionais. Assim, um contexto bimodal permite que cada perfil trabalhe de acordo com o que tem maior afinidade.

Maior competitividade

Por meio do TI bimodal é possível encontrar vantagens competitivas no mercado. Isso porque permite as organizações atenderem a demandas diversas, sejam aquelas que podem e exigem um maior tempo de planejamento, ou aquelas que são mais urgentes e que os clientes necessitam imediatamente. Com essa metodologia, é possível cumprir os prazos mais apertados, bem como garantir a satisfação do usuário, com o mínimo de erros e maior eficiência.

Mercado em expansão

Tudo isso também é reforçado pelo fato de o TI bimodal estar em franca expansão no mercado atualmente. As empresas estão enxergando cada vez mais a necessidade de se atualizarem e encontrarem novas soluções para seus negócios, a fim de conseguirem melhores resultados a longo prazo e conquistarem a atenção dos clientes.

A atualização dos departamentos, com processos mais fluidos, não garante só uma maior eficiência e produtividade: também garante uma melhor imagem no mercado. Isso porque, principalmente na área de tecnologia, a sensação de que é uma organização inovadora é essencial para chamar a atenção do seu público-alvo.

Melhor relacionamento com o cliente

Todas essas vantagens levam a um ponto importante: um melhor relacionamento com o cliente. Além disso, há uma identificação facilitada no que diz respeito às expectativas e anseios deles. Fica mais fácil, por exemplo, identificar se as necessidades dizem respeito a criação ou manutenção de soluções tradicionais ou se o cliente necessita de algo totalmente inovador.

Assim, também, é possível direcionar os esforços para aquilo que é esperado: o trabalhado pode ser encaminhado para o setor operacional ou de inovação, dependendo do que for relatado pelo contratante. Porém, é necessário lembrar que nenhum trabalho fica apenas com uma área, essa divisão diz respeito apenas a uma tendência maior do projeto a questão operacional ou inovação.

Como implementar a cultura TI bimodal?

Uma dúvida comum para os gestores de TI é saber como implementar uma cultura TI bimodal em sua organização, garantindo os resultados prometidos pelas mudanças criadas pela área. Para que a sua aplicação seja eficiente, trazendo os resultados esperados, é importante seguir alguns passos, os quais veremos a seguir.

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Pense no financiamento de recursos

Toda mudança envolve custos. Isso significa que deve ocorrer um planejamento financeiro prévio para a implementação do sistema bimodal. Lembre-se que ocorrem mudanças de cultura organizacional e isso consequentemente afeta a produtividade a curto prazo. Porém, lembre-se: isso é um investimento e deve ser programado previamente para evitar prejuízos posteriores.

Mude a cultura da empresa

Para que o TI bimodal passe a operar, em primeiro lugar, deve-se mudar completamente a cultura da organização, a fim de quebrar a rigidez implementada pelos métodos tradicionais. Caso contrário, a mudança estrutural não é o suficiente, já que os trabalhadores continuarão com a mentalidade conservadora de outrora.

Isso deve ser feito com apoio de profissionais que podem trabalhar com consultoria, a fim de que possam passar os ensinamentos sobre novas metodologias, bem como realizar as mudanças internas necessárias para a introdução do TI bimodal. Também é necessário estimular o engajamento entre os colaboradores, a fim de que os processos sejam mais fluidos durante a realização das atividades.

Deve-se, ainda, observar qual modelo funciona melhor em sua organização: uma separação total, completa e estanque das equipes operacionais e de inovação ou se é possível mesclar os times, porém, com uma diferenciação nítida de funções entre os colaboradores. Isso pode variar de organização para organização, de forma que os gestores devem saber identificar esses aspectos em seus times.

Implemente as ferramentas

Após a adaptação da cultura da empresa, é necessário implementar as ferramentas necessárias para aplicar essa metodologia. Plataformas digitais, integradas com diversas outras (como redes sociais e geolocalização, por exemplo) são necessárias para que o TI bimodal seja implementado com excelência.

Encontre parceiros estratégicos

A integração não ocorre apenas entre os colaboradores da sua empresa de TI. É possível e, em muitos casos, necessário que se estabeleça parcerias com atores estratégicos da sua área de atuação. Isso significa buscar especialistas, consultores, prestadores de serviço, entre outros, que ajudarão a otimizar o processo de implementação de TI bimodal e a oferecer soluções e serviços que facilitarão esse processo, aumentando as taxas de sucesso, bem como direcionando de forma mais clara as estratégias implementadas.

Por exemplo, o outsourcing de TI pode ser adotado, a fim de que os profissionais internos trabalhem apenas com o que concerne a atividade-fim (ou core business) da empresa, permitindo um maior foco nas atividades cotidianas e que realmente são as mais importantes do negócio. Isso permite uma maximização de eficiência e redução de custos operacionais da empresa.

Monitore os resultados

Após a implementação por meio das ferramentas e mudanças nas políticas da empresa, é necessário acompanhar e conferir se não há necessidade de adaptações no que foi modificado. Assim, caso encontre algum ponto crítico que esteja prejudicando o andamento do negócio, pode ser rapidamente modificado, evitando prejuízos posteriores.

Muitos dos passos que falamos acima podem já ter sido implementados, intuitivamente pela sua organização. Porém, é importante ressaltar que é necessário tornar esse processo claro, dinâmico e devidamente documentado, a fim de que, com o planejamento realizado, ele seja implementado com o máximo de eficiência e funcione sempre em um sistema de melhora contínua.

Lembre-se sempre de manter o foco na abordagem dupla, mesmo que ocorram adaptações necessárias para atender a estrutura organizacional. Caso contrário, você poderá fugir do planejamento bimodal, o que poderá acarretar em prejuízos posteriores.

As mudanças recentes no âmbito tecnológico influenciaram não só a implementação de soluções diferenciadas, mas também os próprios modelos corporativos. E na área de Tecnologia da Informação não seria diferente. Uma área vital, moderna e que está em constante transformação também sofreu mudanças em suas estruturas, visando atender aos anseios do mercado atual.

Como vimos neste artigo, o TI bimodal representa uma grande mudança nesse aspecto. Se trata de um modelo inovador para trabalhar as equipes no ambiente interno, conseguindo unir o TI tradicional com as mudanças e inovações necessárias para se manter vivo no mercado. Assim, você pôde aprender o que é esse conceito, como ele surgiu e quais suas bases. Também conseguiu observar como ele funciona na prática. Soube, também, suas principais aplicações e como ele se estende para o setor de TI como um todo.

Também pôde identificar quais os principais benefícios da adoção desse modelo nas rotinas produtivas, a fim de conseguir se destacar em um mercado que se torna cada vez mais competitivo, independentemente da sua subárea de atuação dentro do TI. Você conferiu, posteriormente, quais são os principais passos para sua implementação eficiente, conseguindo maximizar ao máximo os resultados e buscar, constantemente, a melhora contínua do negócio.

Agora você está consciente sobre os efeitos dessa verdadeira revolução na área de TI e como aplicá-la na rotina organizacional da sua empresa. Assim, seu negócio conseguirá bons resultados a longo prazo e tenderá a ser bem-sucedida em sua área de atuação.

Após a leitura desse guia sobre TI bimodal, é hora de expandir seus conhecimentos: baixe nosso e-book O guia do versionamento e integração contínua em TI e aprenda mais sobre como manter a fluidez nos processos de desenvolvimento e como aplicá-los em sua empresa, conjuntamente com o TI bimodal. Confira e tire suas dúvidas sobre o tema.

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Comentários

  • Marcelo

    REPLY

    Gostei muito deste artigo. Na empresa que eu trabalho já praticamos a TI Bimodal. Entretanto, no que tange à manutenção e evolução dos sistemas legados, são muitos sistemas, escritas em diversas linguagens de programação, diversos frameworks, e o desafio é capacitar todo o time nas tecnologias e regras de negócios envolvidas, o que hoje gera vários núcleos de conhecimento e ficamos dependentes e com pouca flexibilidade em alocar os analistas nos diversos sistemas.

    26 de dezembro de 2018

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